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Foto do escritorFelippe Quintiere

Atualizado: 27 de nov. de 2019

Nossa ideia de projeto é um dispositivo que fica pendurado no teto do cômodo e pode encontrar objetos perdidos por você em meio a sua bagunça.


Com um uso de uma webcam, um laser, servo motores,um Jetson AGX Javier -um computador de AI para máquinas autônomas desenvolvido pela NVIDIA na sua linha de Developer Kits- e um detector de objetos, nesse caso um SSD300 model que pode ser substituído por outros detectores, pode detectar objetos pré-selecionados ou até mesmo pessoas programadas no SSD, como provado pelo Projeto Artemis

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Montemos um cenário então: Você tem um compromisso às 9:00 mas acordou atrasado e precisa se arrumar rapidamente para chegar a tempo porém, ontem a noite você saiu para comemorar uma promoção de um caro amigo e ao chegar, cansado e um tanto avariado da bebedeira, largou seus pertences aleatoriamente em seu quarto, que normalmente já é bagunçado. Com o uso do dispositivo, conectado a um suporte pendendo do teto, você poderia comandar-lo a encontrar os objetos que você necessita para sair de casa como sua carteira, chave do carro e/ou casa, acessórios, etc., ganhando tempo e eficiência.


Para prender ao teto, pensamos um suporte preso em um ponto que ofereça pelo menos 180° de visão do cômodo, sendo essa a área de busca desejada.

Uma boa adição seria juntar o projeto com a já conhecida tecnologia de RFID, aplicando pequenas etiquetas nos seus objetos que são perdidos com frequência e através de um receptor, nosso dispositivo poderia encontrar-lo mesmo que o mesmo esteja completamente coberto ou inclusive fora do campo de visão, bastando que esteja dentro da área do sinal.




O aparelho pode até mesmo ser conectado a um microfone para poder receber comandos de voz, ou até mesmo conectar a um Amazon Echo (ainda falta pesquisa) para que a Alexa -AI da Amazon- possa receber o comando e transmitir-lo.

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Foto do escritorFelippe Quintiere

Para a G2, decidimos trabalhar usando o projeto Artemis (https://github.com/nickbild/artemis) como ponto de partida.




Abaixo temos algumas ideias de desenvolvimento:


Ampliar o acesso para o público em geral através do uso de smartphones ou outros gadgets como smartwaches que já são parte do dia a dia. O usuário nesse caso seriam pessoas com deficiência visual. O projeto auxiliaria na localização de objetos perdidos, identificação de outras pessoas, etc. Nesse caso, adicionaríamos um leitor para a pessoa poder “ouvir” as imagens.

Gamificação (?). Usar o projeto para o desenvolvimento de jogos que transformam os objetos do dia a dia em potenciais peças de jogo, obstáculos, etc. Também é uma ideia a projeção de imagens sobre os objetos num jogo de realidade aumentada.

Transformar em um wearable independente de celulares (um óculos, por exemplo).

Mapeamento de ambientes e a geração de paisagens 3D para arquitetos e etc.

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Foto do escritorFelippe Quintiere

A ideia de ter implantado na pele a tecnologia me despertou uma curiosidade sobre o quão longe poderíamos levar isso, então tive algumas ideias para pesquisar.


O uso de skin patches para criar uma assinatura digital particular que pudesse substituir certos documentos, ou até todos dependendo do nível de segurança e criptografia, por exemplo: Cartões de embarque/ passagens, passaportes e documentos de identificação, crachás, etc. Bastaria encostar o skin patch no sensor e ele automaticamente te identificaria e mostraria seus dados, foto para que a pessoa possa conferir.



Outra ideia que tive foi o uso do VR para a expansão do conceito de home office, possibilitando pessoas que estão debilitadas fisicamente/ mentalmente ou até com filhos pequenos em casa, possam trabalhar mais imersos no trabalho ao lado dos outros funcionários, seja para reuniões, discussões, apresentação de trabalhos, etc, em um ambiente totalmente virtual munido das facilidades que o mundo programável pode oferecer e com auxilio de avatares para humanizar o processo.


Por enquanto, é só.

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